Vendas digitais: três dicas para ajudar o pequeno empreendedor a impulsionar o negócio

Vendas digitais: três dicas para ajudar o pequeno empreendedor a impulsionar o negócio. Ter um canal online, melhorar a experiência de compra do consumidor e ter indicadores de acordo a realidade de cada empresa ajudam a vender mais e melhor na rede.

No entanto, as vendas digitais vêm aumentando em ritmo acelerado. Para se ter uma ideia, só no primeiro semestre deste ano, o e-commerce cresceu 47%, registrando a maior taxa nos últimos 20 anos, de acordo com um estudo da Ebit|Nielsen. A pesquisa ainda apontou que, no período, 7,3 milhões de brasileiros compraram pela Internet pela primeira vez. Já o Whatsapp Business, plataforma direcionada para micro e pequenas empresas, teve mais de 12 milhões de downloads entre janeiro e julho de 2020, no Brasil.

O mercado digital deve seguir aquecido e criando várias oportunidades, principalmente para os pequenos empreendedores. Pensando nisso, a ao³, uma marca que potencializa negócios de micro, pequenas e médias empresas e escritórios de contabilidade, estruturou três dicas para ajudar quem trabalhar por conta expandir as vendas e marcar presença na Web.

Portanto, “O digital não é mais um privilégio dos grandes varejistas, o pequeno empreendedor também pode usar a Internet para potencializar o negócio. É preciso ter planejamento e, apostar em algumas facilidades, como softwares de gestão e vitrines virtuais”, afirma Adriana Maia, diretora de comunicação da ao³.

Apareça

O primeiro passo é entender que a jornada de vender online não está diretamente relacionada com ter um e-commerce. As redes sociais e aplicativos de mensagens já viabilizam uma experiência de compra sem sair de casa, mas para isso você precisa ser visto. As pessoas precisam saber que o seu produto existe e tem um canal digital disponível para compras. Uma das dicas é cadastrar-se em aplicativos de entrega, criar um perfil na rede social e ter uma conta no WhatsApp apenas para fins comerciais.

A segunda etapa é focar no crescimento e fazer um planejamento de acordo com a sua maturidade digital e capacidade de investir. Aqui contar com uma ferramenta de gestão é uma boa maneira de ter mais controle e previsibilidade para pensar no futuro. E mais, não basta promover, é necessário impactar   nas pessoas certas, ou você perderá dinheiro. Uma boa dica é se aproximar do cliente, conversar com ele e entender a sua necessidade para, assim, construir uma boa relação, já que o marketing de recomendação – o famoso “boca a boca” – ainda é uma ferramenta poderosa em qualquer tipo de venda.

Experiência de compra

Para conquistar a tão sonhada fidelização, além da qualidade do produto/serviço, é essencial fazer do momento da compra uma experiência única para o consumidor. Para isso, invista no visual do seu espaço online e das redes sociais, além das fotos das mercadorias, inclua dados sobre o que está comercializando. Vale lembrar, a ferramenta utilizada para apresentar e vender precisa ter usabilidade, ou seja, trazer informações completas e de fácil acesso nas descrições. Quanto mais rápido e fácil o processo de compra, melhor.

Em suma, outra dica importante é especificar o prazo e condições de entrega, facilitar as opções de pagamento, promover ações de marketing em datas comemorativas, além de dar aquele percentual de desconto na primeira compra – aquele cupom que enche os olhos de qualquer consumidor.

Medir e aprimorar

Medir, acompanhar e estar em constante melhoria são alguns dos caminhos para fazer uma gestão profissional e para saber se as coisas estão caminhando conforme o planejado, nada melhor do que indicadores. Cada um tem o seu indicador e você precisa buscar aquele que funciona parar a sua realidade. Um exemplo muito utilizado é o Custo Aquisição de Cliente, ou CAC, em que a soma do que foi investido é dividida pelo número de clientes adquiridos, ou seja, se você investiu R$ 1 mil em uma ação de marketing e ganhou 10 clientes, o seu CAC é de R$100. Aqui vale um alerta: quanto maior o valor do CAC, maior a probabilidade de prejuízo. Fique de olho! Independente da métrica escolhida, o empreendedor pode e deve se beneficiar dos dados para impulsionar a negócio.

Fonte: Contábeis

Para mais informações clique aqui

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